A palavra ‘hackear’ vem do inglês ‘hack’ e é usada para descrever a ação de invadir um dispositivo ou conta eletrônica e roubar ou fraudar informações, sendo considerada uma atividade ilegal, classificada como crime cibernético.
Entretanto, o ‘ethical hacking’, traduzido como ‘hacking ético’ é a ação de operar como hacker de forma legalmente aceita, com a contratação de um profissional de segurança da informação para testar sistemas eletrônicos.
Essa prática é usada por grandes empresas e corporações, para testar seus próprios sistemas de segurança e informação.
Assim, contratando um ‘hacker ético’, o profissional fará todos os testes procurando por brechas ou falhas no sistema, tentando conseguir acesso aos dados privados.
Ao final do processo, é possível ter uma análise detalhada do funcionamento do sistema e reparar quaisquer erros que houverem, se prevenindo assim, de um real ataque hacker mal intencionado.
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Um ‘ethical hacker’ precisa testar o máximo possível um sistema de segurança de informações.
Sendo assim, é necessário simular um ataque ao programa, para confirmar seu funcionamento e proteção.
Como estamos falando de um hacking ético, isso significa que o profissional de segurança da informação precisa ter sido contratado pela empresa para executar todos os testes e simulações de ataques, ou seja, é preciso ter a permissão expressa para isso.
A partir dos erros que o hacker encontra, a empresa pode decidir como vai reforçar a segurança dos seus dados, seja por troca de plataformas, criptografia ou outras ações.
Ohacking é considerado ilegal pelo Código Penal Brasileiro, segundo a lei 12.737 de 2012, denominada “Lei de Crimes Informáticos” ou “Lei Carolina Dieckman”.
Segundo esta lei, artigo 154-A,é proibido invadir dispositivos informáticos alheios, violando o sistema de segurança, para obter, adulterar ou mesmo destruir dados ou informações, sem que haja a autorização expressa do titular.
Incluindo umadetenção de 3 meses a 1 ano, além de multa. Entretanto,**o hacking ético é totalmente legal,**pois é autorizado pela empresa ou titular, como uma forma de teste e proteção de dados.
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É cada vez mais necessário garantir a segurança da informação corporativa.
Ao longo dos anos, a tecnologia vem se desenvolvendo de forma que fica cada vez mais fácil e rápido quebrar sistemas de segurança eletrônica. Grandes empresas sofrem tentativas de ataque cibernético praticamente todos os dias.
Por isso, o mercado para o chamado ‘hacker do bem’ está em alta, crescendo em todo o mundo, com uma alta demanda de diversos países diferentes.
No Brasil, esse tipo de profissional atua constantemente como freelancer e com uma alta procura.
Existem cursos online com certificado que preparam para o dia a dia do hacking ético, porém é necessário ter uma base de conhecimento em programação, sistemas operacionais, redes e segurança da informação.
Dentro das disciplinas ofertadas nos cursos estão algumas como:
Conteúdo atualizado em
Por Jessica Borges
Jessica Borges é graduada em Relações Públicas pela UFMG e pós-graduanda em Experiência do Usuário pela PUC-RS. Ela atua na produção de conteúdo há mais de 3 anos. Especialista em conteúdo no Minha Conexão, Jessica tem experiência na redação sobre serviços relacionados a tecnologia, internet, rankings de melhores provedores e tirar dúvidas dos usuários sobre testes de velocidade.
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